Let's Go Thrashers!

     

domingo, julho 27, 2003

Aleluia! Finalmente!



Acabou a novela. Slava Kozlov renovou contrato com os Thrashers.

Segundo o Atlanta-Journal Constitution, é um contrato de três anos com opção do time para um quarto ("opção" é quando o time pode escolher, ao fim do contrato, se o jogador um ano a mais ou não. Se não quiser, acaba o contrato; se quiser, ele tem que ficar). 3 milhões no primeiro e segundo anos, 3,5 milhões no terceiro ano, 2,65 milhões no ano opcional e 500 mil como bônus pelo contrato. Grana bem gasta.

Quando Savard se entender com o time na arbitragem, teremos a primeira linha prontinha. Agora é trabalhar na segunda linha. Eu ainda queria um central melhor pra jogar com Kovalchuk e McEachern. Mas o mais importante seria um defensor experiente. Se bem que, agora, isso fica pra segunda-feira. É tempo de comemorar!




sexta-feira, julho 25, 2003

OK, mas ainda não é o que a gente quer

Dois jogadores assinaram contrato com os Thrashers: Kamil Piros, que já era nosso, e Brian Swanson, que era do Edmonton Oilers. Piros é central, e muita gente acha que ele vai estar em alguma das 4 linhas do time na temporada 2003-2004. No último jogo da temporada passada, contra o Tampa Bay, o rapaz marcou seu primeiro gol na NHL. Não contente com isso, enfiou logo um hat trick no Grahame. A torcida, claro, delirou.

Agora, queremos ler que Kozlov, Savard e Nurminen também assinaram contratos!




quarta-feira, julho 23, 2003

Lembranças de viagem - final

Bom, como não acontece nada de divertido em Atlanta, vamos terminar o relato da minha viagem.

Depois de visitar o último museu que eu veria em Atlanta, meu amigo Jim estava me esperando no albergue no meio da tarde. Ele me ajudaria a mandar para casa o Incrível Exército de Bobbleheads - durante minha estadia em Atlanta, eu comprei 2 bobbleheads; ganhei 4 de amigos; ganhei 1 que foi distribuído no jogo contra os Bruins; e peguei outros 3 que eu tinha arrematado no Ebay e mandei entregar na casa de uma amiga em Atlanta pra economizar frete. Claro que nada disso ia caber na minha mala, então fomos mandar pelo correio. Primeiro tentamos UPS, que quis cobrar um pouco mais de 250 dólares pelo pacote. Nada feito, então fomos ao correio normal. Cobraram 5 vezes menos, claro que não ia chegar em casa tão rápido, mas eu não estava com pressa (acabou chegando mais rápido do que o prazo dado pela mocinha que nos atendeu). Do correio fomos buscar a Madeline no trabalho dela, e de lá fomos para a Philips Arena. O jogo era contra o Ottawa Senators, time sensação da liga: mesmo praticamente falido, estava liderando a Conferência Leste e mandando muito bem.

Cheeseburger no McCormick's, claro, e depois, enquanto Jim e Madeline aproveitavam os Club Seats que eles tinham ganho (um pedaço da Philips Arena que é cheio das mordomias), eu fui para o Nasty Nest, que é como a galera do fórum chama a seção 320, lá no alto, um pouco atrás do gol onde atacamos por dois períodos. Estavam comigo o BobbleTed, o Billsen e o Tom/heats15, além de outros amigos do Ted. Eu diria que deve ser o pedaço mais animado da arena. A turma grita o tempo todo, sem falar na cantoria para o goleiro adversário: "La-lime, La-lime, La-lime... you suck!"

E Lalime deixou passar 3 gols. Foi realmente um jogaço, os Senators estiveram na frente por 3 vezes, e os Thrashers foram buscar o resultado. Quando terminou o terceiro período, eu lembrei do que tinha conversado com o Jim e a Madeline no fim do jogo dos Blues: pensamos no que eu ainda não tinha visto durante minha visita: um hat-trick, um gol de goleiro, e um overtime. Bem, pelo menos o overtime eu veria. E foi sensacional, com muitas chances para os dois times. No fim, acabou empatado mesmo (scoresheet aqui), e saímos contentes, porque não é todo dia que se consegue um empate contra um dos melhores times da liga.

Um detalhe do jogo foram os minutos de fama que alguns de nós ganhamos: Jim e Madeline apareceram na Kiss-Cam. E eu fui um dos candidatos a Fan of the Game, graças à bandeira do Brasil que eu sempre levava comigo nos jogos. Acabei perdendo para um sujeito que estava fantasiado, mas foi divertidíssimo mesmo assim.

Depois do jogo fizemos algumas fotos com boa parte da turma. Despedi-me daqueles que não ia mais ver, e depois fomos, Jim, Madeline, Bill, Tom e eu para o McCormick's de novo, passar o tempo e fazer uma tentativa de festa de despedida. Depois ganhei carona até o albergue, onde me despedi deles. Na manhã seguinte, lá estava eu no Hartsfield, o aeroporto de Atlanta, pegando o avião pra Chicago. Eu saí de lá com 3-1-1-0 e 70% de aproveitamento. Um sucesso! Encontrei meus amigos virtuais, que viraram amigos reais. Não podia ter sido mais divertido, valeu muito a pena. E ainda tive mais minutos de fama depois. Mas isso fica pra outro post.




sexta-feira, julho 18, 2003

Mais boato

Prospal assinou com os Ducks, azar o dele. Então a boataria passa a ser sobre Ray Whitney, que jogou pelos Blue Jackets.

A torcida está impaciente. Queremos logo um FA pra chamar de nosso!




Gostei de ver

"You win games by hitting and wearing the other team down," said Slater, who is in Atlanta this week for the Thrashers Prospect Camp. "You put fear into guys so the next time they go back they're going to be thinking about me coming down. I try to hit everything any time I can."

Pena que o central Jim Slater provavelmente ainda não vai vestir uma camisa dos Thrashers nesta temporada, parece que ele vai acabar a faculdade primeiro.




quinta-feira, julho 17, 2003

Se o mundo fosse justo...

... eu já teria arrumado um emprego e poderia estar guardando grana pra ir ver os Thrashers de novo. Hoje saiu o calendário da temporada regular 2003-2004. Aqui vai o dos Thrashers, os jogos em casa são os que têm o nome do adversário todo em maiúsculas:

Thurs. Oct. 9 COLUMBUS 7:30 p.m.
Sat. Oct. 11 @ Washington 7 p.m.
Tues. Oct. 14 NEW YORK ISLANDERS 7:30 p.m.
Thurs. Oct. 16 @ New York Rangers 7 p.m.
Sat. Oct. 18 CHICAGO 7 p.m.
Tues. Oct. 21 @ Tampa Bay 7 p.m.
Thurs. Oct. 23 NASHVILLE 7:30 p.m.
Sat. Oct. 25 FLORIDA 7 p.m.
Mon. Oct. 27 @ Toronto 7:30 p.m.
Thurs. Oct. 30 @ Minnesota 8 p.m.
Fri. Oct. 31 @ Washington 7 p.m.
Sun. Nov. 2 SAN JOSE 7 p.m.
Wed. Nov. 5 @ Buffalo 7 p.m.
Fri. Nov. 7 @ Columbus 7 p.m.
Sat. Nov. 8 @ New York Islanders 7 p.m.
Tues. Nov. 11 OTTAWA 7:30 p.m.
Thurs. Nov. 13 @ Carolina 7 p.m.
Sat. Nov. 15 @ Philadelphia 7 p.m.
Sun. Nov. 16 FLORIDA 5 p.m.
Wed. Nov. 19 BOSTON 7:30 p.m.
Fri. Nov. 21 @ Florida 7:30 p.m.
Sun. Nov. 23 PHOENIX 1 p.m.
Tues. Nov. 25 OTTAWA 7:30 p.m.
Thurs. Nov. 27 TORONTO 7 p.m.
Sat. Nov. 29 TAMPA BAY 7 p.m.
Mon. Dec. 1 @ Pittsburgh 7:30 p.m.
Wed. Dec. 3 BOSTON 7:30 p.m.
Fri. Dec. 5 ANAHEIM 7:30 p.m.
Sat. Dec. 6 @ Florida 7:30 p.m.
Wed. Dec. 10 LOS ANGELES 7:30 p.m.
Fri. Dec. 12 PITTSBURGH 7:30 p.m.
Sat. Dec. 13 @ New York Islanders 7 p.m.
Tues. Dec. 16 WASHINGTON 7:30 p.m.
Thurs. Dec. 18 NEW JERSEY 7:30 p.m.
Sat. Dec. 20 @ Pittsburgh 7:30 p.m.
Sun. Dec. 21 PHILADELPHIA 7 p.m.
Fri. Dec. 26 TAMPA BAY 7:30 p.m.
Sun. Dec. 28 @ Ottawa 2 p.m.
Mon. Dec. 29 MONTREAL 7:30 p.m.
Wed. Dec. 31 @ Detroit 7 p.m.
Sat. Jan. 3 @ Montreal 2 p.m.
Thurs. Jan. 8 @ Dallas 8:30 p.m.
Sat. Jan. 10 @ San Jose 4 p.m.
Sun. Jan. 11 @ Phoenix 7 p.m.
Wed. Jan. 14 MONTREAL 7:30 p.m.
Fri. Jan. 16 CAROLINA 7:30 p.m.
Sun. Jan. 18 @ Carolina 5 p.m.
Tues. Jan. 20 BUFFALO 7:30 p.m.
Thurs. Jan. 22 COLORADO 7:30 p.m.
Sat. Jan. 24 NEW YORK ISLANDERS 7 p.m.
Sun. Jan. 25 @ New Jersey 7:30 p.m.
Wed. Jan. 28 ST. LOUIS 7:30 p.m.
Fri. Jan. 30 TORONTO 7:30 p.m.
Sat. Jan. 31 @ Tampa Bay 7:30 p.m.
Tues. Feb. 3 @ Boston 7 p.m.
Thurs. Feb. 5 PHILADELPHIA 7:30 p.m.
Sun Feb. 8 NHL All-Star Game TBA
Tues. Feb. 10 @ Calgary 9 p.m.
Wed. Feb. 11 @ Edmonton 10 p.m.
Fri. Feb. 13 @ Vancouver 10 p.m.
Mon. Feb. 16 @ Buffalo 2 p.m.
Tues. Feb. 17 @ Montreal 7:30 p.m.
Thu. Feb. 19 @ Ottawa 7:30 p.m.
Sat. Feb. 21 @ Philadelphia 1 p.m.
Wed. Feb. 25 TAMPA BAY 7:30 p.m.
Fri. Feb. 27 @ New Jersey 7:30 p.m.
Sun. Feb. 29 NEW YORK RANGERS 3 p.m.
Tues. March 2 @ New York Rangers 7 p.m.
Fri. March 5 CAROLINA 7:30 p.m.
Sat. March 6 @ Boston 7 p.m.
Tues. March 9 NEW YORK RANGERS 7:30 p.m.
Fri. March 12 @ Carolina 7 p.m.
Sat. March 13 WASHINGTON 7 p.m.
Mon. March 15 CAROLINA 7:30 p.m.
Wed. March 17 BUFFALO 7:30 p.m.
Fri. March 19 FLORIDA 7:30 p.m.
Sat. March 20 @ Washington 7 p.m.
Wed. March 24 WASHINGTON 7:30 p.m.
Fri. March 26 NEW JERSEY 7:30 p.m.
Sat. March 27 @ Florida 7:30 p.m.
Mon. March 29 @ Toronto 7:30 p.m.
Fri. April 2 PITTSBURGH 7:30 p.m.
Sat. April 3 @ Tampa Bay 7 p.m.

Uma vez ouvi dizer que seriam 6 jogos contra cada rival da Divisão Sudeste, 4 contra os outros rivais de Conferência Leste, 1 contra cada time da Conferência Oeste, e mais 3 "jogos de rivalidade". Mas eu dei uma olhada aí e parece que não bate. Vou ver se descubro a lógica que envolve a coisa.

Bom, na temporada passada a maior seqüência de jogos seguidos em casa teve 6 partidas. Nesta temporada, será de 4 jogos. Se eu fosse viajar, seria ou em novembro (entre 16/11 e 5/12), ou janeiro (entre 14 e 30) ou março (entre 9 e 26). Mas, como não vai ter jeito, é acompanhar pelo rádio.




terça-feira, julho 15, 2003

Foi mal pela inatividade

Mas a verdade é que não aconteceu absolutamente nada de notável nesses últimos dias. Kozlov ainda não decidiu o que vai fazer da vida. E até rolou uma boataria sobre assinarmos com o Vaclav Prospal, ex-Tampa Bay, o que seria uma boa. A imprensa publicou que ele teria assinado com um time, ou Detroit, ou Anaheim ou Atlanta. Mas, se for pela quantia que saiu nos jornais, duvido que tenha sido com os Thrashers. Para pagar 4 milhões por ano, pagaríamos isso ao Kozlov e a novela acabaria ali.

Hoje é o último dia para os Restricted Free Agents pedirem arbitragem de salário. A coisa funciona mais ou menos assim: quando acaba o contrato de um RFA, o time que detém seus direitos pode oferecer uma renovação de salário com um aumento de pelo menos 10%. Se não fizer isso até um certo prazo (este ano foi 30 de junho), o jogador se torna um Unrestricted Free Agent e pode negociar com qualquer time, por qualquer preço.

Mas, mesmo que o time ofereça o aumento, não significa automaticamente que está tudo definido. Um RFA não deixa de ser um Free Agent, e pode receber ofertas maiores de outros times. A diferença é que, se o time original igualar a oferta do outro time interessado, o jogador tem de ficar no time onde ele jogava.

Outra situação é a seguinte: o jogador recebeu a oferta de aumento de 10%, quer ficar no time, mas acha que merecia mais. Então ele pode pedir arbitragem da NHL, que vai decidir um novo salário justo para o jogador, analisando as estatísticas do jogador, comparando com outros jogadores com números parecidos etc. O prazo para esses casos acaba hoje. Os Thrashers têm 3 RFAs para quem foram oferecidos aumentos: Andy Sutton, Marc Savard e o goleiro Pasi Nurminen. Sutton já anunciou que está satisfeito, não vai para a arbitragem e está perto de assinar um contrato de 2 anos com os Thrashers - o que eu acho maravilhoso, o cara é bom (e autografou um puck pra mim em Atlanta). Espera-se que Savard e Nurminen resolvam ir para a arbitragem e pedir mais dinheiro. Savard ganha atualmente cerca de 1,3 milhão e Nurminen, quase 700 mil dólares por ano. De qualquer forma, são raríssimos os casos em que o tribunal decide por um aumento espetacular. E, mesmo que isso aconteça, o time não é obrigado a aceitar o novo valor e pode deixar o jogador se tornar um UFA.

É complicado, mas espero que os leitores do blog que não conhecem hóquei tenham entendido :-)




terça-feira, julho 08, 2003

Lembranças de viagem parte 5

A falta de atividade dos Thrashers no mercado de free agency quase me fez esquecer de que eu ainda não terminei de contar sobre a minha viagem. Bom, então voltamos ao dia 21 de janeiro de 2003:

"I don't remember ever getting waxed like that." - Joel Quenneville, técnico do St. Louis Blues, após o massacre.

Todo mundo estava preocupado com os Blues, que são sempre um timaço, não deixam de estar nos playoffs já faz uns 10 anos e têm jogadores excelentes como Tkachuk e MacInnis. E os Thrashers nunca haviam ganho dos Blues. Estava previsto que eu assistiria ao jogo com a Angela/aquarabbit, mas quando fui comprar ingressos já não havia nada disponível na seção 114, onde ela fica, então comprei o mais próximo possível, seção 113, pertinho do gelo, do lado onde os Blues atacaram duas vezes, mas de onde dava pra ver o outro lado direitinho. Curiosamente, eu estava cercado por torcedores dos Blues. Só um casal, à minha esquerda, estava com a camisa dos Thrashers.

O jogo começou tenso, mas foi só por alguns minutos. Com 11 minutos de jogo já estava 4 a 1 para nós. O quarto gol foi um dos mais bonitos, se não o mais bonito que eu vi durante a minha viagem. Sutton pegou o puck na zona neutra, foi levando até perto do gol, quando fez uma finta que deixou o defensor do Blues deslizando, deitado, no gelo, e passou para Savard marcar com o gol aberto. O primeiro período terminou em 5 a 2 para nós: em toda a história do time, os Thrashers nunca haviam marcado 5 gols em um período. Alguém atrás de mim berrava "somebody hit me, I must be dreaming!" E eu apareci no jumbotron por um breve instante quando o período acabou. No intervalo, eu fui abordado por um carioca que morava em Atlanta há anos e acompanhava o time desde a primeira temporada.

Bom, daí pra frente foi só administrar a vantagem, o segundo período terminou com 8 a 3. Heatley e Kovalchuk estavam com dois gols cada. Mas, apesar dos gritos de "I want a hat trick!" do mesmo sujeito durante todo o terceiro período, os Thrashers parece que cansaram de fazer gol. Final, 8 a 4 - veja o scoresheet. Pena que só 10 mil pessoas viram o espetáculo - além do recorde de gols em um período, os Thrashers igualaram o recorde de gols em um jogo. Entre os que não estavam lá, Ted e Bill, e o comentário que Jim e Madeline fizeram o tempo todo enquanto me davam carona de volta pro albergue era "os dois devem estar arrancando os cabelos agora"...

Com esse resultado, estava garantido o meu aproveitamento de pelo menos 50% dos pontos. Mais uma vez, deve ter sido culpa do cheeseburger - como era terça-feira, claro que fomos ao McCormick's antes do jogo, ainda mais porque no anterior não pudemos ir e o time perdeu.

Pena que já estava acabando. Só mais um jogo e pronto, hora de pegar o avião de novo.




sexta-feira, julho 04, 2003

Tá demorando

Enquanto os Crapitals arrumaram Yushkevich (que eu adoraria ver em Atlanta), o Lightning renovou con Andreychuk e está correndo atrás de Greg DeVries (outro que cairia muito bem pra gente), os Thrashers só mandam gente embora. Os contratos de Lubos Bartecko e Mark Hartigan não serão renovados.

Kozlov (ou o empresário dele, mais provavelmente) ainda está enrolando. Sinceramente, acho que ele tem grandes chances de ir pra outro time que pague mais, como Detroit ou Dallas. É claro que em outro time ele seria no máximo um ala de 2.a linha, enquanto em Atlanta ele continuaria jogando na 1.a linha, e ao lado de Heatley e Savard. Quanto ao salário, espero que a recente negociação envolvendo Paul Kariya faça certos jogadores caírem na real. Para quem não sabe, Kariya, estrela do Anaheim Mighty Ducks, ganhava cerca de US$ 10 milhões por ano. Ele assinou com o Colorado Avalanche por... US$ 1,2 milhão! Agora, se algum jogador pedir muito dinheiro, qualquer General Manager tem o direito de dizer "mas olha o Kariya, o quanto ele joga e o quanto ele vai ganhar..."

Isso tudo está começando a me deixar nervoso.




quarta-feira, julho 02, 2003

Finalmente!

Graças à minha amiga Natasha, o blog voltou ao normal. Mais tarde darei notícias sobre o mercado de free agents.